São duas marfíneas
esculturas
do meu mais vívido amor de outrora!
Dois anjos numa sepultura
descansam tão solitários
agora...
Um anjo encima o teu
mausoléu,
o outro descansa no frio
do jazigo...
Dois anjos na terra - outro no céu! -,
Dois anjos aqui
comigo...
Dois anjos! Um cinzelado
mármore!
São duas esculturas
que esculpi embaixo às
árvores...
Tão belos, alçam suas
asas aos céus,
E na terra (pétreas
figuras),
Descansam sobre o teu
mausoléu...
(Onivan)