Bem ela me é, um triste anjo!
Um anjo adormecido!
Um inefável anjo,
Suspenso sobre o meu jazigo...
Um anjo!...Pendente visco!
Aberta as asas!...Marmóreo par!
Por todos os meios, proibido!
Proibido de voar...
Presas as asas... De par em par!
Repousa sobre o meu jazigo,
Sem jamais, ao céu!...Se alçar...
E fica, toda tristonha, a chorar...
Ao anjo, tudo é pertido!
Só não lhe é permitido, voar...
(® P.O. Velásquez)
* Por todos os meios;
Por fás e por nefas;
Pelo permitido e pelo proibido.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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